29 novembro 2006

MILIONÁRIOS DO MUNDO VIRTUAL PARA O REAL



Second Life (O Jogo do mundo virtual) faz sua primeira milionária!

O Anshe Chung Studios (empresa criada no mundo virtual) tornou sua dona, uma chinesa que vive hoje na Alemanha, a mais nova milionária do mercado imobiliário. Ailin Graef, que em Second Life é conhecida como Anshe Chung, contabiliza sua fortuna em mais de US$ 1 milhão. O detalhe é que seu negócio está instalado na Internet, no mundo virtual chamado Second Life. O Second Life é um mundo tridimensional virtual com mais de um milhão de usuários registrados e que tem sua própria economia e moeda, seus habitantes podem comprar e vender terra e objetos em dinheiro real e em 24 horas mais de 690 mil dólares podem ser gastos. Os negócios são feitos em Linden Dollares, moeda digital usada dentro do Second Life.

Em pouco menos de três anos de jogo, Graef e seu marido, aficionados por mundos virtuais, compraram vários terrenos, criaram temas, dotaram-nos de infra-estrutura e, finalmente, revenderam (em dinheiro real) os terrenos a bom preço.

Desde janeiro deste ano, a Anshe Chung Studios tem também um escritório no mundo "real". Hoje já contando com 25 funcionários.

Segundo o comunicado divulgado pela Anshe Chung Studios no último domingo, a companhia administra terrenos equivalentes no mundo real a 36 quilômetros quadrados, duas vezes o tamanho do arquipélago de Fernando de Noronha. Além dos terrenos, Chung e Graef administra shoppings, cadeias de lojas e marcas digitais, além de investir em outras companhias dentro da Second Life.

No site www.anshechung.com é possível conhecer o trabalho do casal e saber mais sobre sua trajetória de sucesso, além de ver dezenas de ilustrações dos terrenos oferecidos por Anshe.

O “Second Life” está previsto para chegar ao Brasil em dezembro deste ano.

Quer fazer parte desse mundo cybernético? Então clique aqui!

Quem sabe, você não será o mais novo milionário do mundo virtual. Vale lembrar que o mundo é virtual mais o dinheiro é real!

27 novembro 2006

A ARTE POTIGUAR ESTÁ DE LUTO

O humorista, potiguarense, Davi Cunha, 49 anos, conhecido como Espanta, morreu no final da tarde do dia 24 ,desse mês, vítima de um acidente automobilístico na BR-304 no Rio Grande do Norte. O veículo Astra dirigido por Davi estava indo no sentido Assu com destino a Mossoró e capotou no KM 92,5, da rodovia - a cerca de 20 quilômetros da cidade de Assu.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, Davi Cunha morreu no local do acidente com traumatismo crânio-encefálico. O artista estava acompanhado do filho dele Walter Kelson Cunha de Araújo, que sofreu escoriações leves.

Frase dita por um publicitário que assistiu o ultimo show feito por Espanta e que reflete o que eu penso:

" É muito triste saber que um homem que passava tanta alegria para as pessoas morreu desta forma."

22 novembro 2006

ORGASMO GLOBAL


Daqui a um mês, em 22 de dezembro, pessoas no mundo inteiro devem se dedicar a concentrar "energia positiva" para mudar o planeta. E como farão isso? Simples: praticando sexo. A campanha é promovida pelo site www.globalorgasm.org, e propõe que todos se fixem em pensamento de paz durante e depois do orgasmo (e quanto mais, melhor). O objetivo é tentar frear as energias de violência, agressão e guerras sobre o planeta.

É isso ai, faça amor não faça guerra!

Fonte: Terra

06 novembro 2006

PROJETO QUER CONTROLAR ACESSO A INTERNET

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado votará, na próxima quarta-feira, um projeto de lei que obriga a identificação dos usuários da internet antes de iniciarem qualquer operação que envolva interatividade, como envio de e-mails, conversas em salas de bate-papo, criação de blogs, captura de dados (como baixar músicas, filmes, imagens), entre outros.

O acesso sem identificação prévia seria punido com reclusão de dois a quatro anos. Os provedores ficariam responsáveis pela veracidade dos dados cadastrais dos usuários e seriam sujeitos à mesma pena (reclusão de dois a quatro anos) se permitissem o acesso de usuários não-cadastrados. O texto é defendido pelos bancos e criticado por ONGs (Organizações Não-Governamentais), por provedores de acesso à internet e por advogados.

Os usuários teriam de fornecer nome, endereço, número de telefone, da carteira de identidade e do CPF às companhias provedoras de acesso à internet, às quais caberia a tarefa de confirmar a veracidade das informações.

O acesso só seria liberado após o provedor confirmar a identidade do usuário. Para isso, precisaria de cópias dos documentos dos internautas.

Os provedores de acesso à internet argumentam que o projeto vai burocratizar o uso da rede e que já é possível identificar os autores de cybercrimes, a partir do registro do IP (protocolo internet) utilizado pelos usuários quando fazem uma conexão. O número IP é uma espécie de "digital" deixada pelos internautas. A partir dele, chega-se ao computador e, por conseguinte, pode-se chegar a um possível criminoso.

Se esse Projeto, for aprovado,será burocratizado e restringido o acesso à internet. Não se pode acabar com a rede, em nome da segurança, porque ela nasceu com a perspectiva de ser livre e trouxe conquistas muito grandes, como a liberdade de informação e de conexão.

Fonte: UOL